Adeus e obrigado Zé... pela lição
O Zé Carlos era ainda novo e com uma filha, a pequena Catarina da idade do meu filho. Casara-se com a Cristina e com ela se tornou também meu primo por afinidade, aceitando igualmente no coração adoptivo o Gonçalo que o aceitou paternalmente.
Há pouco mais de um mês, a parente inocente dor nas costas transformou-se na denúncia inesperada de uma condenação que não se fez esperar e apressada se revelou em converter uma família feliz, à angústia de um destino adivinhado.
O Zé durante este curto tempo que passou, nunca chegou a perguntar aos médicos qual o destino ou o que o esperava, mantendo teimosamente nos lábios um sorriso brincalhão, que emprestava aos que o rodeavam e tratavam. Impedido de se mexer e na perda galopante das suas faculdades físicas foi repetindo até horas antes do seu último suspiro que não se preocupassem, porque se sentia bem.
Nem as dores, que a morfina já a custo procurava em vão minorar, estiolaram a alma e o espírito com que o Zé se despediu de todos, numa despedida que nos procurou ensinar uma lição que nos custa aprender e hoje, chorando procuramos o conforto que não conseguimos encontrar, na certeza de que todo o tempo é pouco para dedicar aos que amamos.
Adeus Zé e obrigado pela lição.
Repousa em Paz Profunda
Há pouco mais de um mês, a parente inocente dor nas costas transformou-se na denúncia inesperada de uma condenação que não se fez esperar e apressada se revelou em converter uma família feliz, à angústia de um destino adivinhado.
O Zé durante este curto tempo que passou, nunca chegou a perguntar aos médicos qual o destino ou o que o esperava, mantendo teimosamente nos lábios um sorriso brincalhão, que emprestava aos que o rodeavam e tratavam. Impedido de se mexer e na perda galopante das suas faculdades físicas foi repetindo até horas antes do seu último suspiro que não se preocupassem, porque se sentia bem.
Nem as dores, que a morfina já a custo procurava em vão minorar, estiolaram a alma e o espírito com que o Zé se despediu de todos, numa despedida que nos procurou ensinar uma lição que nos custa aprender e hoje, chorando procuramos o conforto que não conseguimos encontrar, na certeza de que todo o tempo é pouco para dedicar aos que amamos.
Adeus Zé e obrigado pela lição.
Repousa em Paz Profunda
8 comentários:
Entristece-me a tua perda Rui; ambos sabemos como é dificil perder alguém de quem se gosta e admira.
Lamento-o ainda mais, pk deixa a tão pequena Catarina.
Para ti um abracinho apertadinho Rui.
E paz eterna à alma do Zé Carlos.
Lamento...
Lamneto a perda, a dor...a falta de tempo.
Lmento.
Um beijo doce.
Todo o tempo é pouco E perdemos tanto tempo.
Um grande xi-coração, longo e apertado, à pequenina Catarina...
A ti e à família, o meu respeito num silêncio sentido, pela perda e pela dor.
Sha
Lamento... e com este texto me fizeste recordar um parente muito querido, que tb já se foi... tal como ele, este tb era um grande "senhor"...
beijinhos e um abraço solidário
Lamento... é tudo o que consigo escrever agora..
É uma grande lição..
Beijo
Lamento o sucedido ...
Dizem que aprendemos sempre algo com situações como esta. A mim , custa-me muito a aceitar isso ...
Beijito.
...
Sem palavras...
Abraço forte...
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