Ilda: 13 de Junho de 1950 ... 16 de Outubro de 1955
Escrevem-se no silêncio as palavras que mais nos custam dizer.
Escrevem-se na memória as pessoas que não conseguimos esquecer.
E com todas elas, moldam-se pétalas de flores que num momento íntimo colocamos num altar sagrado onde a vida e a morte se tocam por instantes.
Repousa minha irmã, enquanto te guardo o sono eterno.
Hoje o meu silêncio é teu.